sábado, 30 de abril de 2011

Nunca posso desistir dos meus sonhos!


 Tem uma música do RBD, uma ex banda do México, que acho muito bonita. No Pares, é uma composição de Vanessa Foloni  e interpretada pela cantora mexicana, Dulce Maria que foi integrante dessa banda de grande sucesso mundial. O refrão diz:

    No pares no pares no
    No pares nunca de sonãr
    No pares no pares no
    No pares nunca de soñar
    No tengas miedo a volar
    Vive tu vida.

    Traduzindo para o português:

    Não pare não pare não
    Não pare nunca de sonhar
    Não pare não pare não
    Não pare nunca de sonhar
    Não tenha medo de voar
    Viva tua vida!

    Essa música mexeu comigo, desde a primeira vez que a ouvi. E por incrível que pareça, sempre que a ouço, fico emocionada. Parece que ela tem o poder de despertar em mim o desejo  de lutar  pelos meus sonhos sem  nunca desistir deles. Me ensina a não parar de sonhar porque mesmo que todos digam o contrário, minhas ideias tem valor.
    Lembro de uma vez, em que eu estava em uma reunião do grupo de jovens do qual faço parte, os Jovens Cantores da Esperança, e um garoto começou a falar revoltadamente, que era uma bobeira sonhar enquanto no mundo há tanta gente sofrendo, passando fome etc;  Só porque eu havia falado da importância de se ter sonhos.
    Eu entendo esse garoto, apesar dele ter sido tão agressivo comigo, através de suas palavras. Eu sei que não era verdade quando ele disse que já não sonhava. Um jovem de casamento marcado, cheio de planos, dizer que não tinha mais sonhos? Impossível! Acredito que suas palavras tão grosseiras foram uma maneira de descontar alguma mágoa, em mim.
    Na hora, confesso que fiquei bastante chateada por não ter tido argumentos para defender meu ponto de vista. Ele me deixou no chão, na frente dos demais. Mas ao lembrar desse acontecido, que já faz uns cinco anos, me dá pena dele. Aquele garoto devia está sofrendo muito interiormente, pois a forma como  falou, demonstrava o quanto estava desnorteado.
    Ainda bem que não acreditei nele. Pois hoje continuo dando importância aos meus sonhos. Alguns eu já realizei, outros ainda não, mas estou na luta. E mesmo havendo tanto sofrimento horrível no mundo, todos precisamos sonhar. Mas é claro, sem sermos utópicos. Quando falo em sonhos não estou me referindo  a ilusões, a idealismo barato. Me refiro aqueles  mais concretos, como o desejo que cada um trás dentro de si, de ser alguém na vida e assim poder contribuir para um mundo melhor. Amenizando dores, enxugando lágrimas, consertando o que estava destruído, enfim... Tornando a realidade mais bonita, mais cheia de vida.
   A.F. eu não vou parar de sonhar! espero que você aonde estiver também tenha descoberto a importância dessa dádiva de Deus, que é a capacidade de ter sonhos.






sexta-feira, 29 de abril de 2011

Aproveitar os bons momentos

     Hoje acordei muito cedo para assistir, pela tevê, o casamento real, entre o príncipe Willian e Kate Middlenton. Em toda a mídia não se fala em outra coisa. Não que eu seja fã dessas celebrações super badaladas, mas de tanto falarem, gera uma certa curiosidade.
   Essa  história de amor entre um príncipe e uma plebéia parece conto de fadas. Só que aconteceu na vida real mesmo. A cerimônia foi muito bonita. Mil novecentos convidados estavam na Abadia de Westminster em  Londres. Dentre esses, muitas celebridades, como o cantor Elton Jonh e seu companheiro, David Furnish, além de David Backham e sua esposa, a ex Spice Girl, Victoria Beckham.
       Após o casamento, os recém-casados, deixaram a Abadia em uma carruagem aberta até o palácio de Buckingham. E foi na varanda do palácio que eles saudaram a multidão e trocaram beijos. Essas cenas foi de mexer com o coração dos românticos de plantão.
        Estima-se que dois  milhões de pessoas em todo o mundo assistiram a celebração. E eu fico aqui pensando nessas pessoas... Muitas vivem realidades totalmente diferentes da realeza. Quanta gente simples do campo acompanharam de suas casas, a cerimônia!
         Com tudo isso e vendo a alegria estampada nos rostos dos cônjuges, penso sobre a importância de vivermos bem cada alegria que a vida nos dá.  Mesmo que a realidade não seja de fato um conto de fadas, precisamos aproveitar cada momento bom, de forma intensa e única.a.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Duas apostas beeemmm malucas!

  


      Ontem à noite fui passear na praça com a minha amiga Rocicleide. Agente estava sentada conversando, quando chegou dois outros amigos nossos, o Natanael e o Lulito. Agente começou a falar de um assunto que adoooramos! Futebol.  E daí, conversa vai conversa vem, decidimos fazer uma aposta. Se o Palmeiras perder para Corinthians, no domingo, o Lulito vai ter que vestir a camisa do Timão. Mas se ganhar, eu terei que vestir a camisa do Porco. Depois foi a vez de apostar com o Nael. A aposta foi a seguinte: se  o São Paulo perder para o Santos ele veste a camisa do Corinthians, do contrário eu vestirei a camisa do Tricolor.
     Ai, ai, ai... onde é que eu estava com a minha cabeça de fazer essas apostas? Não que eu não confie no meu Timão, mas é que no mundo do futebol tudo pode acontecer! E se por acaso o Corinthians perder, acho que não vou ter coragem de vestir a camisa dos times rivais. Não conseguiria. Eu que sou torcedora roxa, fanática, assumo! Não posso fazer isso. Mas... dei minha palavra como também eles deram a deles. Sei não... aonde é que eu fui me meter?
    A Rô, que é sãopaulina está torcendo contra mim. Eu entendo ela, pois seria realmente muito legal ver o Natanael e o Lulito com a camisa do Corinthians. Vamos ver no que isso vai dar. Depois eu conto o resultado! Os bandos de loucos torçam por mim! Ou melhor, pelo Timão! blz? bjaum à  todos! E vaaai Corinthians!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma Sexta-feira Santa... fé, tradição e uma saudade...



     Hoje, como todos os anos, na Sexta feira Santa, minha comunidade fez a encenação da Paixão de Cristo. É tradição de muitos anos. No ano passado fiz o papel de Maria, mãe de Jesus. Na foto acima, eu e meu afilhado Glauberton, que fez o papel de João, diante de Jesus carregando a cruz, representado pelo  meu amigo Dhonleno. Nesse ano fiz o papel de uma das mulheres que choravam pelo sofrimento de Jesus. Ontem, quinta-feira Santa, na capela de São José, teve a encenação do lava-pés em que interpretei um dos discípulos. 
     Como podem ver, gosto muito de participar dos eventos da igreja e valorizo muito as tradições da minha terra.  Amo o meu Ceará, adoro viver num povoado tão lindo, rodeado de Serras. Acho maravilhoso o inverno nordestino, a caatinga seca dá lugar a uma vegetação verde e imensamente bela. Eu tenho orgulho das minhas raízes!
    Hoje, mais do que uma tradição, recordamos o acontecimento da humanidade, a crucificação de Jesus, que deu nos a vida para nos salvar. Me senti muito feliz por mais uma vez dá  a minha contribuição na evangelização.
    Mas dentro de mim tem uma pontinha de dor. Pois enquanto encenava, lembrei de alguém, que sempre vinha à Carquejo assistir aos eventos que aqui se realizam. Alguém que vinha por causa de mim... Vinha de um outro povoado, de bicicleta e com aquele jeito simples que eu sempre adorei... Alguém que sei, gostou muito de mim , mas que eu não soube ver isso e por medo de ser magoada, disse não quando me pediu uma chance.
     E eu me pergunto arrependida, por que não disse sim? Por que o troquei por uma ilusão? Por que fui dar bola para boatos dos outros?  Por que?...
Decepcionado, esse alguém foi embora para um lugar muito distante e depois de tanto tempo, mudou muito, não é mais aquele garoto que esbanjava simplicidade em cada gesto, e eu vou sempre me culpar por causa dessa mudança.
    Hoje sinto uma grande saudade... Mas sei que essa saudade que dói, Jesus levou sobre si ao carregar aquela cruz. Pois Ele carregou sobre si nossas dores. Então eu vou poder suportar ess
e sentimento. E como diz uma música do pe. Fábio de Melo, "a saudade é um lugar que só chega quem amou..." E é com essa frase que eu encerro minha partilha. Uma ótima noite para todos!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Nossa canção


  Tivemos uma chance,
  Eu não aproveitei...
  Tivemos outra chance,
  Você não aproveitou...

  Agora você tem alguém
  Que parece amar...
  E ainda  me dá esperanças!
  O que posso esperar
  De alguém assim?

 "O que você fez matou as promessas!"_
  Diz a canção.
  Eu queria poder cantar:
  "Aqui dentro de mim não existe mas nada seu..."

  Aquela carta foi o melhor de mim.
  Foi difícil reconhecer...
  Mas agora depois de tudo, Só me resta cantar:
   "Escolhi  seguir outra direção
   Apagar da minha memória..."

(Inspirada na música, Insubstituível, da banda Nx Zero)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um amanhã...


( Para E. )

  Cái a chuva...
  Recordações logo vem
  Atormentar minha alma.
  Lembranças que quero esquecer...
  Sentimentos que me entristecem...
  Dores amargas e secretas,
  Tristes de um sonho que não aconteceu.

  O que será do amanhã
  Depois de tudo o que vivi?
  Será mesmo que haverá um amanhã?
  Que me importa! não tenho você...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A matemática e eu


  Nunca fomos amigas, aliás, eu nunca fui amiga dela. Simplesmente não dei chance para esta amizade acontecer. Mas sei que preciso mudar de atitude, afinal aprender matemática é tão essencial quanto aprender a ler e escrever. E como os professores da tal disciplina aadooram dizer: "a matemática está em tudo." E quem sou eu para desmentir essa verdade?
  Quando lembro da matéria que estou estudando, me dá um calafrio, uh! Mudanças de unidade; de comprimento, de superfície, de capacidade, de massa... ai! chega! melhor eu parár por aqui e estudar mais! Fuiiii!




sexta-feira, 15 de abril de 2011

O poder da linguagem poética


  Estou lendo Manuel Bandeira. Tem sido muito bom descobrir suas poesias. A cada uma lida, cresce mais ainda, a admiração que tenho pelo poeta. Li sua biografia e achei incrível, aquele menino de dezoito anos, tuberculoso, desenganado, ter encontrado nas palavras, um jeito de sua vida se tornar menos pesada por causa da doença.
   Isso me fez lembrar das palavras de pe. Fábio de Melo, no livro, Cartas entre amigos sobre medos contemporâneos, onde ele diz: 
"A palavra resgata  a vida do caos, porque reordena o sentido das coisas. É bonito descobrir a linguagem poética como socorro que nos retira o peso da realidade. Não se trata de alienação, mas de redenção."
  Bandeira, fez da sua vida a pauta para os seus versos; a perda da mãe, da irmã, do pai. A doença que desapareceu, a chance de viver que não foi desperdiçada. O fato dele ser míope e dentuço e mesmo assim adorava ser fotografado.  E apesar de permanecer um homem solitário, não era amargo nem mal humorado, tinha sempre um sorriso simpático. Seus oitenta e dois anos foram vividos de forma intensa como mostra através de suas poesias.
  Aqui fica duas boas sugestões de leitura: Manuel Bandeira de bolso- Uma Antologia Poética, da editora L&P Pocket e Cartas entre amigos, sobre medos contemporâneos, de pe. Fábio de Melo e Gabriel Chalita, da editora Ediouro.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Eu não posso ter medo de correr riscos...


  Há uns meses atrás, ganhei de um amigo, o livro Antologia Poética, de Olavo Bilac. E tem uma poesia  que desde que li pela primeira vez, me fez lembrar da importância de não ter medo de correr riscos. Lembrei também de uma música da banda Rosa de Saron, Chance, música linda que se você puder conferir não vai se arrepender. Tem uma frase na letra dessa canção que resume tudo o que Olavo Bilac, quis dizer através do seu poema, Remorso. A frase é a seguinte: " Só há uma chance pra viver." Frase aparentemente simplista, mas que tem um grande poder, o de nos fazer refletir essa verdade. Só temos uma vida para viver e por isso, precisamos lutar para vivê-la bem.
  Por tanto não podemos desperdiçar nenhum minuto da nossa existência, fechados em nossos medos, principalmente o medo de arriscar. É claro que isso não é desculpa para fazermos tudo o que der na telha, claro que não. Mas conscientes dessa verdade, transformemos nossa vida, de forma que possamos ir ao encontro do novo sem medo de ser feliz.
  Quantas vezes deixamos de dizer "eu te amo" com medo do que outro possa pensar? quantas vezes deixamos de dar um abraço naqueles que amamos, mesmo sem saber o que vai ser do amanhã? Quantas chances de vivermos momentos maravilhosos, foram desperdiçadas, pelo simples medo de que pudéssemos sair magoados?  Se pararmos pra pensar, veremos que não foram poucas as vezes que fizemos isso.
  Mas não é tarde, ainda temos o hoje, o amanhã não importa, o passado menos ainda. Um futuro  feliz depende de como vivemos o presente. Por tanto, não sei você, mas eu não posso ter medo de correr riscos. Prefiro  passar por essa vida  em vez de deixá-la passar por mim. E para ajudar nessa reflexão, partilho com você a poesia que tanto me inspirou, espero que quem não conheça, goste.

                                     Remorso

                Às vezes, uma dor me desespera...
                Nestas ânsias e dúvidas que ando,
                Cismo e padeço, neste outono, quando
                Calculo o que perdi na primavera.


                 Versos e amores sufoquei calando,
                 Sem os gozar numa explosão sincera... 
                 Ah! mais cem vidas! com que ardor quisera
                 Mais viver, mais penar e amar cantando!


                  Sinto o que esperdicei na juventude;
                  Choro, neste começo de velhice,
                   Mártir da hipocrisia ou da virtude,


                   Os beijos que não tive por tolice,
                    Por timidez o que sofrer não pude, 
                    E por pudor os versos que não disse!
                            
                             Olavo Bilac

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Hoje acordei com vontade de amar...


 Tem dias que agente acorda com vontade de abraçar o mundo. De sair correndo por aí a fora, colher flores nos jardins da vida, abraçar criancinhas nos parques, olhar para o céu azul e lindo e gritar pra quem quiser ouvir, que A VIDA É LINDA!
 Hoje eu acordei assim, com uma sede de amar, mas amar mesmo, a todos sem distinção. Parece utopia não é? mas pode ser real sim, se assim o quisermos. No entanto, eu fico cá pensando com meus botões....  afinal de contas o que é o amor? êta perguntinha difícil de responder sô!  rsrsrsrs......
 Acho que nem os poetas conseguem explicar esse sentimento, que de tão maravilhoso é mesmo inexplicável! Ai ai, o  amor, como é lindo! amor em todos os sentidos da palavra. Amor de mãe,  amor de amigo, amor de namorado...  mas em tudo isso, amor verdadeiro.... Não há nada melhor do que amar e ser amado de verdade.
 Falando em amor e em amar, lembrei de uma música linda da banda Bem da Hora, e se chama, sem nada a dizer. E sabe que isso é mesmo verdade! Muitas vezes estamos amando tanto, que até  ficamos sem nada a dizer.
  Acredito que  amar é isso. Mesmo sem dizermos nada, as pessoas que tanto amamos e que estão ao nosso lado, podem sentir o amor que temos  por elas. Mas sempre é bom demonstrar os nossos sentimentos!  
   Confira o clip lindo dessa música mais que bela!
 
 Com carinho e muito amor no coração, sua amiga Kátia!